De volta ao cotidiano (é, eu geralmente estou fora dele, em outro mundo mental), tomei uma dedada no olho logo de manhã. Mas não fui eu. Sabe quando você tá andando na rua e alguém enfia o dedo na tua orelha pra apontar uma localidade pra alguém? Então... É como quando alguém tosse na sua nuca no metrô... super agradável...

E por falar em coisas traumáticas, por que bêbado adora cantar Zezé di Camargo naquelas máquinas de karaokê de boteco? Essas máquinas deveriam ser proibidas! São mais nocivas que caça-níqueis! Se você não acha é porque não tem uma perto de sua casa...

Karaokê é coisa pra japonês e pronto! Tá, um dia desses eu fui em uma casa de karaokê... até agora estou me sinto culpada pelos danos causados aos ouvidos daquelas pessoas... quem sabe até irreversíveis...

Por falar em japonês, eu tenho vontade de adotar uma criança. Se eu adotasse, queria um japonês. Isso não é nem adoção, é um investimento! A criatura vai passar numa universidade federal de medicina ou engenharia (você não vai precisar pagar os estudos!) e ainda vai te sustentar quando ficar idoso...

Porque rir faz bem... e eu levo isso a sério!